Um dos momentos mais emocionantes e surpreendentes da minha Eurotrip foi quando me deparei, em um dos retábulos de altar, entre os tantos que vemos na Basílica de San Pietro, com a réplica em mosaico da obra Incredulidade de São Tomé, do original de Camuccini.
Era um altar todinho dedicado a San Tomazo. Também conhecido como São Tomé, uma espécie de meu xará apostológico (acabo de inventar essa palavra).
Fiquei paralisada. Era algo inesperado. Meus olhos se encheram de lágrimas. Rezei muito. Pena que era, também, um dos poucos cantinhos da basílica onde não se permitia fotografias. Tudo bem. Vou guardar, para sempre, no fundo do meu coração...
E hoje, vejam, só, mais um dia especial... e é dia de São Tomé!
Era um altar todinho dedicado a San Tomazo. Também conhecido como São Tomé, uma espécie de meu xará apostológico (acabo de inventar essa palavra).
Fiquei paralisada. Era algo inesperado. Meus olhos se encheram de lágrimas. Rezei muito. Pena que era, também, um dos poucos cantinhos da basílica onde não se permitia fotografias. Tudo bem. Vou guardar, para sempre, no fundo do meu coração...
E hoje, vejam, só, mais um dia especial... e é dia de São Tomé!
Ó Senhor, peço-Vos perdão por todas as vezes em que fui incrédulo e não permiti que Vossa mão poderosa conduzisse minha vida. Agora meu Jesus, pelo exemplo de São Tomé, coloco-me aos Vossos pés e clamo com todo o meu amor e devoção: “Meu Senhor e meu Deus!”
São Tomé, rogai por mim, agora e sempre.
Amém
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