Hoje foram duas horas de viagem, de casa para o trabalho. Foi um tal de dormir e acordar sem sair do lugar que Deus me livre de novo. Tava enjoada, com sono, dor no pescoço e na lombar... quando o papo de um casal sentado atrás de mim foi captado pela minha parabólica.
Eles falavam da vida alheia. Fulano, Beltrano, Sicrano. Ninguém escapava de Cocó e Ranheta. Bem, mal, só pitaco. Tinha de tudo um pouco. Até que o mundo provou ser uma ervilha...
- E Reginaldo... Cara de pau, arrumou uma amante no Arranco e levou pra desfilar na Estácio.
- Soube dessa história. Peitou todo mundo, geral puto com ele... botou a amante na avenida.
- Pior: apresentou pra mulher dele! Foda era ver a mulher e a amante pra cima e pra baixo, de braço dado...
Ô... uma ervilhinha pequenininha...
Eles falavam da vida alheia. Fulano, Beltrano, Sicrano. Ninguém escapava de Cocó e Ranheta. Bem, mal, só pitaco. Tinha de tudo um pouco. Até que o mundo provou ser uma ervilha...
- E Reginaldo... Cara de pau, arrumou uma amante no Arranco e levou pra desfilar na Estácio.
- Soube dessa história. Peitou todo mundo, geral puto com ele... botou a amante na avenida.
- Pior: apresentou pra mulher dele! Foda era ver a mulher e a amante pra cima e pra baixo, de braço dado...
Ô... uma ervilhinha pequenininha...
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