Oi! Meu nome é Débora, tenho condropatia patelar bilateral e sou viciada em corrida. Como faz?
No meu caso, é só manter o treinador que tá tudo beleza. O bagulho é sinistro: se eu não treino muitos dias, o joelho dói, a perna incha, o pé fica sem firmeza; se eu abuso no treino ou se fico muito tempo de pé sem a bendita joelheira, idem. O segredo do sucesso é o famoso e dificílimo meio termo. Para achar isso, só com o acompanhamento, de perto, de um profissional paciente, criativo e atento.
Veja bem o que aconteceu e diz só se eu não fui abençoada na minha carreira de corredora?! De umas semana para cá, além da dor esquisita no tornozelo direito (que passa quando aquece), o joelho esquerdo vem dando umas pontadas num lugar novo, dependendo do exercício. Geralmente, com agachamentos, fundamentais para fortalecer a musculatura mais exigida nas pistas. Fiz queixa, o treinador fez pesquisa.
- Como é o lugar onde você trabalha?
Descrevi.
- Agora senta ali no banco e mostra como você faz para levantar...
Bingo! Levanto toda errada. Onde fico, a única saída possível é, como diria o Leão da Montanha, pela esquerda. A não ser que eu pretenda pular da janela do quinto andar, como na música do Legião... A grande merda é que eu não viro o corpo para levantar da cadeira. Simplesmente afasto-a o suficiente para minhas pernas saírem debaixo da mesa e saio de lado mesmo. O movimento que eu faço rotaciona o joelho esquerdo. O mais bichado e que apresenta dores novas. Faço isso pelo menos dez vezes, diariamente. Não há gelo e ultrassom que adiantem nem musculação que faça milagre.
Mas, também, não há mistério que o treinador sagaz não desvende, né não?!
Depois dessa, tô até achando o preço por hora baratinho, baratinho. Ainda bem que ele não lê meu blog... rs...
****
Resultado é que tenho que me policiar cada vez que levanto. Já botei uma cadeira quebrada bem do meu lado, impedindo que eu passe sem fazer o movimento correto. E estou fazendo o dever de casa: marcar num papel quantas vezes levantei certo ou errado. É, tem isso...
No meu caso, é só manter o treinador que tá tudo beleza. O bagulho é sinistro: se eu não treino muitos dias, o joelho dói, a perna incha, o pé fica sem firmeza; se eu abuso no treino ou se fico muito tempo de pé sem a bendita joelheira, idem. O segredo do sucesso é o famoso e dificílimo meio termo. Para achar isso, só com o acompanhamento, de perto, de um profissional paciente, criativo e atento.
Veja bem o que aconteceu e diz só se eu não fui abençoada na minha carreira de corredora?! De umas semana para cá, além da dor esquisita no tornozelo direito (que passa quando aquece), o joelho esquerdo vem dando umas pontadas num lugar novo, dependendo do exercício. Geralmente, com agachamentos, fundamentais para fortalecer a musculatura mais exigida nas pistas. Fiz queixa, o treinador fez pesquisa.
- Como é o lugar onde você trabalha?
Descrevi.
- Agora senta ali no banco e mostra como você faz para levantar...
Bingo! Levanto toda errada. Onde fico, a única saída possível é, como diria o Leão da Montanha, pela esquerda. A não ser que eu pretenda pular da janela do quinto andar, como na música do Legião... A grande merda é que eu não viro o corpo para levantar da cadeira. Simplesmente afasto-a o suficiente para minhas pernas saírem debaixo da mesa e saio de lado mesmo. O movimento que eu faço rotaciona o joelho esquerdo. O mais bichado e que apresenta dores novas. Faço isso pelo menos dez vezes, diariamente. Não há gelo e ultrassom que adiantem nem musculação que faça milagre.
Mas, também, não há mistério que o treinador sagaz não desvende, né não?!
Depois dessa, tô até achando o preço por hora baratinho, baratinho. Ainda bem que ele não lê meu blog... rs...
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Resultado é que tenho que me policiar cada vez que levanto. Já botei uma cadeira quebrada bem do meu lado, impedindo que eu passe sem fazer o movimento correto. E estou fazendo o dever de casa: marcar num papel quantas vezes levantei certo ou errado. É, tem isso...
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