É difícil ter palavras para descrever o que foi a Corrida da Ponte, realizada no último dia 17. Antes que perguntem, não, eu não corri. E, mesmo assim, fiquei sem palavras. Tive o prazer de acompanhar tudo de pertinho para fazer um frila. Fora que o treinador e amigas #twittersrun fizeram estreia nos 21k e eu fui lá dar um apoio moral bacana e fazer fotos, muitas fotos!
A véspera foi um sábado sem fim. Trabalho, visita ao meu pai, jantar de massas, aniversário do Edu com despedida do casal 20 que embarcou para o Velho Continente. Ufa. Detalhe: o combinado era pegar a barca das 6h30 para a largada, na Cidade Sorriso. Dormi lá pelas 3 da matina porque ainda teve Deus no Altas Horas. Lei de Murphy total...
Enfim, estávamos na bendita barca no horário previsto. Só o corpinho, porque a alma...
Fui lá, senti o clima, arrepiei com a energia da galera. Mas foi chegando perto das 8h, foi dando medo de ficar ali no meio daquele povo. Vai que me levam no embalo?! Vazei pra barca. Agora, quem acredita que quase não consigo ver os dois primeiros colocados cruzando a linha de chegada??? Então, o pace da barca era de uns 17:38, mais ou menos. Que demora. Fora que quase fui obrigada a subir no palanque, porque uns babacas reclamavam de 'pessoas correndo na ponte'.
- Por que não correm na Avenida Brasil?
A vontade era de retrucar:
- Por que você não vai se fuder???
Enfim, tudo deu certo, ninguém quebrou no vão central, apesar de um sol para cada um naquele dia de domingo. Entre quase mortos e feridos, sobraram muitos corredores corajosos, prontos para enfrentar um novo desafio que lhes dê a dose de endorfina de cada dia... Sempre só até aquela árvore.
A véspera foi um sábado sem fim. Trabalho, visita ao meu pai, jantar de massas, aniversário do Edu com despedida do casal 20 que embarcou para o Velho Continente. Ufa. Detalhe: o combinado era pegar a barca das 6h30 para a largada, na Cidade Sorriso. Dormi lá pelas 3 da matina porque ainda teve Deus no Altas Horas. Lei de Murphy total...
Enfim, estávamos na bendita barca no horário previsto. Só o corpinho, porque a alma...
Fui lá, senti o clima, arrepiei com a energia da galera. Mas foi chegando perto das 8h, foi dando medo de ficar ali no meio daquele povo. Vai que me levam no embalo?! Vazei pra barca. Agora, quem acredita que quase não consigo ver os dois primeiros colocados cruzando a linha de chegada??? Então, o pace da barca era de uns 17:38, mais ou menos. Que demora. Fora que quase fui obrigada a subir no palanque, porque uns babacas reclamavam de 'pessoas correndo na ponte'.
- Por que não correm na Avenida Brasil?
A vontade era de retrucar:
- Por que você não vai se fuder???
Enfim, tudo deu certo, ninguém quebrou no vão central, apesar de um sol para cada um naquele dia de domingo. Entre quase mortos e feridos, sobraram muitos corredores corajosos, prontos para enfrentar um novo desafio que lhes dê a dose de endorfina de cada dia... Sempre só até aquela árvore.
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