Chego no Facebook, aquela terra de ninguém onde todos têm uma opinião formada sobre tudo, dou de cara com um post de uma amiga direcionado a outra amiga. Era uma foto. Nela, a imagem de uma mulher jovem segurando um cartaz e com umas coisas rabiscadas na barriga que não deu para ler. O cartaz dizia:
Quem me conhece sabe que qualquer sentença com as palavras parto e gravidez já me causa um arrepio na nuca. Confesso que fico horrorizada com essas malucas que estão por aí brigando para parir em casa, com parteiras, na cama ou em uma piscininha de plástico cheia d´água, pra ficar mais fácil de jogar a merda fora. Porque, vamos combinar, em casa nãol tem lavagem intestinal, queridas, e o resultado de se fazer tanta força para expelir uma melancia onde entra uma linguiça (e olhe lá!)deve ser uma porcariada só.
Por si só, já me causa estranheza.
O mais complicado é que, em pleno século 21, no meio de uma brincadeira entre amigas - tudo bem, veículo impróprio, eu acho -, rolam os comentários dos seguidores, esses chiitas. A brincadeira era mostrar que essas ~lutadoras do direito de parir~ em outros lugares que não hospitais, não são "povos da floresta". Eu até já começava a rir, mas meus olhos bateram logo no primeiro comentário, obviamente, de uma das ativistas parideiras em lugares estranhos.
Com a maior ~naturalidade~ do mundo (0.0) - pra mim, non sense total -, a moça defendia a causa afirmando que não, não era um "povo da montanha", e contava que havia conquistado (sim, ela usou esse termo, exatamente esse) seus cinco (isso, meus amigos C I N C O) partos normais.
Não quero mais falar sobre isso...
NÃO SOU HIPPIE
NÃO SOU ÍNDIA
NÃO SOU BRUXA
NÃO SOU NATUREBA
NÃO SOU ESTRANHA
QUERO APENAS PARIR
O FILHO QUE GEREI!
CESÁREA DESNECESSÁRIA
NUNCA MAIS!
Quem me conhece sabe que qualquer sentença com as palavras parto e gravidez já me causa um arrepio na nuca. Confesso que fico horrorizada com essas malucas que estão por aí brigando para parir em casa, com parteiras, na cama ou em uma piscininha de plástico cheia d´água, pra ficar mais fácil de jogar a merda fora. Porque, vamos combinar, em casa nãol tem lavagem intestinal, queridas, e o resultado de se fazer tanta força para expelir uma melancia onde entra uma linguiça (e olhe lá!)deve ser uma porcariada só.
Por si só, já me causa estranheza.
O mais complicado é que, em pleno século 21, no meio de uma brincadeira entre amigas - tudo bem, veículo impróprio, eu acho -, rolam os comentários dos seguidores, esses chiitas. A brincadeira era mostrar que essas ~lutadoras do direito de parir~ em outros lugares que não hospitais, não são "povos da floresta". Eu até já começava a rir, mas meus olhos bateram logo no primeiro comentário, obviamente, de uma das ativistas parideiras em lugares estranhos.
Com a maior ~naturalidade~ do mundo (0.0) - pra mim, non sense total -, a moça defendia a causa afirmando que não, não era um "povo da montanha", e contava que havia conquistado (sim, ela usou esse termo, exatamente esse) seus cinco (isso, meus amigos C I N C O) partos normais.
Não quero mais falar sobre isso...
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