Oi. Lembram de mim por aqui?
Da minha parte, quase esqueci a senha de acesso...
Mals aê.
Resolvi voltar para lamentar o resultado do referendo escocês, que culminou com a renúncia do primeiro ministro do país, Alex Salmond, poucas horas após o 'nay' vencer o 'aye'. Em Gasglow, a São Paulo escocesa, se comparações toscas forem permitidas, onde o sim venceu com margem considerável, o ki-suco ferveu à tarde, durante a comemoração da campanha 'Better together' na George Square. Mesmo com a ação da polícia local, houve relatos de agressões a separatistas, queima da bandeira escocesa por pessoas empunhando a Union Jack Flag e até saudações nazistas para celebrar a manutenção do Reino Unido.
Aliás, duas grandes bobagens que se vinha falando na imprensa brasileira, quem mal sabe onde fica a Escócia, é que a Union Jack sofreria mudanças. Boçais. O referendo tratava de uma pergunta simples: "A Escócia deve se tornar um país independente?". A rainha da Inglaterra como chefe de Estado não entrou na questão. O plebiscito da independência só envolvia o tratado que uniu a Escócia ao restante do Reino Unido. O acordo anterior, que unificou as coroas, não estava em pauta. Mais um motivo, portanto, para que eu risse litros cada vez que alguém falava sobre o fim da bandeira mais conhecida do mudo (graças ao rock'n'roll, diga-se de passagem).
O College of Arms, inclusive, organização oficial responsável por elaborar as bandeiras cerimoniais, brasões e outros símbolos no Reino Unido, já havia avisado que não desconhecia qualquer motivo para mudanças na Union Jack, já que a realeza britânica continuaria a reinar no país, caso a campanha 'Free Scotland' saísse com pelo menos 51% dos votos no último dia 18 de setembro.
Mas eu achei graça mesmo foi ao ler hoje, no twitter, um comentário a respeito da coragem dos escoceses. Dizia que ela é boa apenas para marketing e bons filmes (provavelmente, uma referência a 'Braveheart', de Mel Gibson, que aumentou a popularidade de William Wallace no país e a catapultou para o resto do mundo), e que corajosos mesmo são os irlandeses. Oi? Gente como essa é que traduz 'Sunday bloody sunday' para 'domingo sangrento domingo', puta que o pariu. Nem um Google, né, filho? Andrew Moray, who? E Robert the Bruce, imagina, deve achar que é nome de banda, tsc.
Da minha parte, quase esqueci a senha de acesso...
Mals aê.
Resolvi voltar para lamentar o resultado do referendo escocês, que culminou com a renúncia do primeiro ministro do país, Alex Salmond, poucas horas após o 'nay' vencer o 'aye'. Em Gasglow, a São Paulo escocesa, se comparações toscas forem permitidas, onde o sim venceu com margem considerável, o ki-suco ferveu à tarde, durante a comemoração da campanha 'Better together' na George Square. Mesmo com a ação da polícia local, houve relatos de agressões a separatistas, queima da bandeira escocesa por pessoas empunhando a Union Jack Flag e até saudações nazistas para celebrar a manutenção do Reino Unido.
Aliás, duas grandes bobagens que se vinha falando na imprensa brasileira, quem mal sabe onde fica a Escócia, é que a Union Jack sofreria mudanças. Boçais. O referendo tratava de uma pergunta simples: "A Escócia deve se tornar um país independente?". A rainha da Inglaterra como chefe de Estado não entrou na questão. O plebiscito da independência só envolvia o tratado que uniu a Escócia ao restante do Reino Unido. O acordo anterior, que unificou as coroas, não estava em pauta. Mais um motivo, portanto, para que eu risse litros cada vez que alguém falava sobre o fim da bandeira mais conhecida do mudo (graças ao rock'n'roll, diga-se de passagem).
O College of Arms, inclusive, organização oficial responsável por elaborar as bandeiras cerimoniais, brasões e outros símbolos no Reino Unido, já havia avisado que não desconhecia qualquer motivo para mudanças na Union Jack, já que a realeza britânica continuaria a reinar no país, caso a campanha 'Free Scotland' saísse com pelo menos 51% dos votos no último dia 18 de setembro.
Mas eu achei graça mesmo foi ao ler hoje, no twitter, um comentário a respeito da coragem dos escoceses. Dizia que ela é boa apenas para marketing e bons filmes (provavelmente, uma referência a 'Braveheart', de Mel Gibson, que aumentou a popularidade de William Wallace no país e a catapultou para o resto do mundo), e que corajosos mesmo são os irlandeses. Oi? Gente como essa é que traduz 'Sunday bloody sunday' para 'domingo sangrento domingo', puta que o pariu. Nem um Google, né, filho? Andrew Moray, who? E Robert the Bruce, imagina, deve achar que é nome de banda, tsc.
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