No caminho de Belford Roxo para Nilópolis nesta manhã chuvosa, quatro na viatura do jornal.
O celular toca. Ninguém atende. A pessoa insiste. O barulho começa a incomodar.
— É o seu...
— Não, é o seu!
— O meu não é!
— Ó, os meus estão aqui; não estão tocando...
Pára o carro, toca a procurar. Vai ver, alguém perdeu o aparelho no carro.
— O Celso perdeu o dele...
Haja bateria! Faz tempo, isso.
Resultado: nenhum celular foi descoberto. O aparelho aquietou.
Nós não...
Eu, hein!
O celular toca. Ninguém atende. A pessoa insiste. O barulho começa a incomodar.
— É o seu...
— Não, é o seu!
— O meu não é!
— Ó, os meus estão aqui; não estão tocando...
Pára o carro, toca a procurar. Vai ver, alguém perdeu o aparelho no carro.
— O Celso perdeu o dele...
Haja bateria! Faz tempo, isso.
Resultado: nenhum celular foi descoberto. O aparelho aquietou.
Nós não...
Eu, hein!
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