Nunca, em tempo algum, Edimburgo foi tão longe de Londres quanto na minha vez de chegar até aqui. Deveria ter alguém (que não conhecíamos) nos esperando em Stansted. Não estava. Ou melhor, não achamos. Anda pra lá, anda pra cá, liga pro Rio, cadê o cara, ninguém sabe, ningém viu. Ou melhor, estava no aeroporto, mas ia para a esquerda quando íamos para a direita. Enfim, desencontros acontecem.
Pegamos um busão mesmo e em 45 minutos descíamos em frente à estação Victoria do tube. Paramos para comer um sanduba no Subway, e adivinha: a atendente era brasileira, de Minas, uai! Pegamos algumas informações com a moça e o seu colega de trabalho, um sujeitinho meio estressado, nascido em Bangladesh, que mal deixou a garota matar a saudade do som do português.
A primeira vez que você dá de cara com o mapa do Underground de Londres, tem vontade de sentar no chão e chorar. É um emaranhado de linhas coloridas que te deixa vesgo... um verdadeiro cu de gato que funciona tão perfeitamente que dá medo. A passagem de 4 libras também assusta. Mas seremos salvos pelo London Pass nos próximos dias. E até que nem foi tão difícil assim chegar até Paddington, estação que fica a apenas 4 minutos do nosso hotel.
Bem localizado, o Mina House não é lá essas coisas. O quarto é pequenininho, a televisão não funcionava na primeira noite, o banheiro é minúsculo, o chuveiro requer uma pós-graduação para fazer a água ficar num temperatura suportável. Para complicar um pouco mais, os recepcionistas são todos gringos - Índia, Singapura, Bangladesh e sei lá mais o quê. Imagina esses caras falando inglês com sotaque britânico. Aliás, essas figuras a gente encontra por todo o bairro, trabalhando no metrô, em lojas de departamento e até no aeroporto.
Nada que não se consiga esquecer no momento em que viramos a esquina da Birdcage Walk e demos de cara com o Big Ben "em pessoa". falando em tudo, porque o bichinho bate a cada 15 minutos!
Pegamos um busão mesmo e em 45 minutos descíamos em frente à estação Victoria do tube. Paramos para comer um sanduba no Subway, e adivinha: a atendente era brasileira, de Minas, uai! Pegamos algumas informações com a moça e o seu colega de trabalho, um sujeitinho meio estressado, nascido em Bangladesh, que mal deixou a garota matar a saudade do som do português.
A primeira vez que você dá de cara com o mapa do Underground de Londres, tem vontade de sentar no chão e chorar. É um emaranhado de linhas coloridas que te deixa vesgo... um verdadeiro cu de gato que funciona tão perfeitamente que dá medo. A passagem de 4 libras também assusta. Mas seremos salvos pelo London Pass nos próximos dias. E até que nem foi tão difícil assim chegar até Paddington, estação que fica a apenas 4 minutos do nosso hotel.
Bem localizado, o Mina House não é lá essas coisas. O quarto é pequenininho, a televisão não funcionava na primeira noite, o banheiro é minúsculo, o chuveiro requer uma pós-graduação para fazer a água ficar num temperatura suportável. Para complicar um pouco mais, os recepcionistas são todos gringos - Índia, Singapura, Bangladesh e sei lá mais o quê. Imagina esses caras falando inglês com sotaque britânico. Aliás, essas figuras a gente encontra por todo o bairro, trabalhando no metrô, em lojas de departamento e até no aeroporto.
Nada que não se consiga esquecer no momento em que viramos a esquina da Birdcage Walk e demos de cara com o Big Ben "em pessoa". falando em tudo, porque o bichinho bate a cada 15 minutos!
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