Lembram do moleque que eu atormentei numa festinha infantil? Então, o guri teve sua vingança de álamo no último domingo. Encontrei a criança com a mãe no Forte de Copacabana. Estava lá para fazer um merecido brunch com as #runningdivas depois da corrida bacaninha do Circuito Vênus e reconheci o menino, que corria pelos caminhos de paralelepípedo bem perto da Confeitaria Colombo, que fica lá dentro da fortificação.
Achei a mãe e fui cumprimentar. Não estava nada, nadinha cheirosa, ainda com a roupa da corrida, de viseira, tênis e todo o aparato que a gente usa nesses eventos; por isso me aproximei pouco. Dei um tchau pros presentes na mesa, troquei umas palavras com a mãe e o menino me olhando. Passei a mão na cabeça dele e mandei aquele clássico "e aí?". E ele:
- Cadê o tio Mará?
- Tá trabalhando, igual ao seu pai...
E ele ainda me olhava de um jeito estranho. Acho que não se conteve: apontou o dedinho pequenininho pra mim e disse, meio ressabiado, devagarzinho, meio com vergonha, meio se divertindo:
- Seu chapéu tá furado...
Claro. Era uma viseira! O moleque só conhece bonés. Mas eu achei que mesmo sem saber ele estava se vingando pela sacaneada que eu dei no quebra-cabeça que ele ganhou no aniversário (disse que o presente estava quebrado e que ele precisaria pedir para trocar, se você ficou com preguioça de acessar o link da primeira frase deste post). Perguntei:
- Nossa, é sério? Tá furado? Ainda bem que você me avisou, né? E agora, o que eu faço?
Vocês podem não acreditar, mas a resposta só prova a tese de que o moleque estava se vingando. Saca só:
- Tem que pedir pra trocar por um novo!
Achei a mãe e fui cumprimentar. Não estava nada, nadinha cheirosa, ainda com a roupa da corrida, de viseira, tênis e todo o aparato que a gente usa nesses eventos; por isso me aproximei pouco. Dei um tchau pros presentes na mesa, troquei umas palavras com a mãe e o menino me olhando. Passei a mão na cabeça dele e mandei aquele clássico "e aí?". E ele:
- Cadê o tio Mará?
- Tá trabalhando, igual ao seu pai...
E ele ainda me olhava de um jeito estranho. Acho que não se conteve: apontou o dedinho pequenininho pra mim e disse, meio ressabiado, devagarzinho, meio com vergonha, meio se divertindo:
- Seu chapéu tá furado...
Claro. Era uma viseira! O moleque só conhece bonés. Mas eu achei que mesmo sem saber ele estava se vingando pela sacaneada que eu dei no quebra-cabeça que ele ganhou no aniversário (disse que o presente estava quebrado e que ele precisaria pedir para trocar, se você ficou com preguioça de acessar o link da primeira frase deste post). Perguntei:
- Nossa, é sério? Tá furado? Ainda bem que você me avisou, né? E agora, o que eu faço?
Vocês podem não acreditar, mas a resposta só prova a tese de que o moleque estava se vingando. Saca só:
- Tem que pedir pra trocar por um novo!
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