Escrito pela presidente da champanhe Clicquot em Nova Iorque – que avisa na apresentação que não é nem psicóloga nem nutricionista, mas apenas francesa –, o livro "As mulheres francesas não engordam" tem como mote apresentar outro paradoxo francês: não aquele segundo o qual os habitantes do país se fartam de pão, vinho e manteiga sem apresentar doenças cardíacas, mas o milagre de comer bem sem ganhar um grama.
Numa das dicas da autora, em entrevista reprisada agora há pouco na Globo News, a refeição deve ser um ritual, que inclui passar no mercado diariamente para comprar ingredientes fresquinhos. Comer muitas frutas e legumes, evitar produtos artificiais, não comer em frente à TV, não pular refeições, beber muita água, subir escadas, trocar o exercício pelo passeio nas ruas e não se pesar demais na balança (mas se medir de acordo com as roupas) são outras medidas sugeridas.
Valorizar o que se come – seja saboreando pequenas doses de pão e chocolate, dividindo a sobremesa ou tomando champanhe (que a autora nos avisa que acompanha bem quase tudo, numa nítida defesa do seu emprego, com direito a mea culpa) – parece ser o segredo das mulheres francesas. Se esse divertido livro de auto-ajuda dietética não servir para economizar calorias à mesa, ao menos mostra uma visão interessante dos motivos pelos quais as francesas – e os franceses – são mundialmente conhecidos por sua culinária: o equilíbrio das porções, a atenção ao ritual da mesa e o amor pela comida.
Numa das dicas da autora, em entrevista reprisada agora há pouco na Globo News, a refeição deve ser um ritual, que inclui passar no mercado diariamente para comprar ingredientes fresquinhos. Comer muitas frutas e legumes, evitar produtos artificiais, não comer em frente à TV, não pular refeições, beber muita água, subir escadas, trocar o exercício pelo passeio nas ruas e não se pesar demais na balança (mas se medir de acordo com as roupas) são outras medidas sugeridas.
Valorizar o que se come – seja saboreando pequenas doses de pão e chocolate, dividindo a sobremesa ou tomando champanhe (que a autora nos avisa que acompanha bem quase tudo, numa nítida defesa do seu emprego, com direito a mea culpa) – parece ser o segredo das mulheres francesas. Se esse divertido livro de auto-ajuda dietética não servir para economizar calorias à mesa, ao menos mostra uma visão interessante dos motivos pelos quais as francesas – e os franceses – são mundialmente conhecidos por sua culinária: o equilíbrio das porções, a atenção ao ritual da mesa e o amor pela comida.
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