Jornalistas recusam por unanimidade contraproposta patronal
Fracassou a tentativa dos donos de jornais e revistas de desmobilizar os jornalistas, antecipando o pagamento de 5% do reajuste salarial nas principais empresas do Rio. Reunidos em assembléia, ontem à noite, os jornalistas recusaram as contrapropostas de aumento para renovação do acordo coletivo. A categoria está indignada e uma nova assembléia foi marcada para aprovar o ingresso na Justiça com ajuizamento de Dissídio Coletivo e outras ações necessárias ao cumprimento da lei trabalhista, inclusive o controle efetivo das horas extras trabalhadas e não remuneradas.
Ficou decidido também que o Sindicato deve intensificar as ações contra as irregularidades das empresas de comunicação na Justiça do Trabalho, no INSS e na Receita Federal. Durante a assembléia, ficou fechado por unanimidade que os jornalistas não querem mais a compensação em folgas pelas horas extras e o trabalho em domingos e feriados.
A categoria demonstrou profundo cansaço em relação à postura do patronal que independentemente dos lucros de 11% acumulados no ano de 2007 se recusa a melhorar as condições de trabalho nas redações e não oferece ganhos reais de salário. Foi acordado por todos que não podemos continuar aceitando a posição intransigente dos patrões.
A insatisfação tem crescido nas redações e, por isso, a assembléia apontou para a possibilidade de ir para dissídio. Não existe compensação justa pelo banco de horas e nem o que já foi acordado em convenção anterior está sendo cumprido. Pelo acordo ainda em vigor, a compensação deve ser dada no prazo de até 90 dias.
Fracassou a tentativa dos donos de jornais e revistas de desmobilizar os jornalistas, antecipando o pagamento de 5% do reajuste salarial nas principais empresas do Rio. Reunidos em assembléia, ontem à noite, os jornalistas recusaram as contrapropostas de aumento para renovação do acordo coletivo. A categoria está indignada e uma nova assembléia foi marcada para aprovar o ingresso na Justiça com ajuizamento de Dissídio Coletivo e outras ações necessárias ao cumprimento da lei trabalhista, inclusive o controle efetivo das horas extras trabalhadas e não remuneradas.
Ficou decidido também que o Sindicato deve intensificar as ações contra as irregularidades das empresas de comunicação na Justiça do Trabalho, no INSS e na Receita Federal. Durante a assembléia, ficou fechado por unanimidade que os jornalistas não querem mais a compensação em folgas pelas horas extras e o trabalho em domingos e feriados.
A categoria demonstrou profundo cansaço em relação à postura do patronal que independentemente dos lucros de 11% acumulados no ano de 2007 se recusa a melhorar as condições de trabalho nas redações e não oferece ganhos reais de salário. Foi acordado por todos que não podemos continuar aceitando a posição intransigente dos patrões.
A insatisfação tem crescido nas redações e, por isso, a assembléia apontou para a possibilidade de ir para dissídio. Não existe compensação justa pelo banco de horas e nem o que já foi acordado em convenção anterior está sendo cumprido. Pelo acordo ainda em vigor, a compensação deve ser dada no prazo de até 90 dias.
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