Desperto da letargia forçada para oferecer a meus caros leitores uma visão cheerleader da eliminação do Flamengo na Libertadores. Vejam bem, não tenho nenhum talento para cronista esportivo, apesar da formação jornalística e do olhar muitas vezes sagaz, desculpem pela falta de modéstia, sobre alguns fatos.
Mas confesso que não conseguiria escrever uma linha sequer, como neste caso. Quando o assunto é futebol o que me move é a paixão. De outra forma não dá; espero não ter, jamais, que trabalhar nessa editoria.
Pois bem. O que se viu no Maracanã, na última quarta-feira, não foi, senão, o retrato verdadeiro do time do Flamengo — uma equipe irregular, mas que vinha tirando, sabe lá Deus de onde, as oportunidades para chegar a resultados positivos.
Foi como assistir a 'O bebê de Rosemary'; nove meses depois de tanta expectativa e de muitas alegrias, nasce um monstro. E filho feio ninguém quer, né? Como disse certa vez o poeta, que seja eterno enquanto dure...
Nada insuperável. Resiliência, Flamengo é teu nome!
A sorte é que pessoas passam, mas o clube se fortalece.
****
Adoro quando o arco-íris menciona o termo que dá nome a este post. Demonstra que, apesar de tudo, reconhecem a grandiosidade do clube — o único que pode ser comparado a uma seleção. Qual outro, afinal, poderia chegar tão próximo à perplexidade que se abateu sobre os torcedores brasileiros na Copa de 50?
Só mesmo uma outra nação cuja casa é o Maracanã.
****
Claro que ninguém gosta de ser eliminado de uma competição importante. Principalmente da forma que foi — jogando de maneira irreconhecível.
Claro que a gozação dos co-irmãos é válida. Afinal, uma hora a gente cansa, dá medo de faltar criatividade pra dar conta...
Claro, também, que, conforme me foi oferecido, aceitarei consolo e ombro amigo. Nada melhor do que o arco-íris nessas horas, tão experiente em nunca chegar, em nunca terem pisado em Tóquio, em se conformarem tão bravamente com o vice. São profissionais.
****
Por outro lado, não há como discordar de um aspecto: Joel é foda — deixou o grupo da mesma forma que encontrou, em crise.
****
Rivalidades futebolísticas à parte, vou contar só para os meus amigos: urubu, quando tá com azar, o de baixo caga no de cima. Literalmente. Foi sair do táxi, na porta de casa, pra pisar na merda. Aí, sim, fiquei "feliz"! Coisas que só acontecem comigo.
****
Ah, só mais uma coisa: BICAMPEÃ!!!!
Mas confesso que não conseguiria escrever uma linha sequer, como neste caso. Quando o assunto é futebol o que me move é a paixão. De outra forma não dá; espero não ter, jamais, que trabalhar nessa editoria.
Pois bem. O que se viu no Maracanã, na última quarta-feira, não foi, senão, o retrato verdadeiro do time do Flamengo — uma equipe irregular, mas que vinha tirando, sabe lá Deus de onde, as oportunidades para chegar a resultados positivos.
Foi como assistir a 'O bebê de Rosemary'; nove meses depois de tanta expectativa e de muitas alegrias, nasce um monstro. E filho feio ninguém quer, né? Como disse certa vez o poeta, que seja eterno enquanto dure...
Nada insuperável. Resiliência, Flamengo é teu nome!
A sorte é que pessoas passam, mas o clube se fortalece.
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Adoro quando o arco-íris menciona o termo que dá nome a este post. Demonstra que, apesar de tudo, reconhecem a grandiosidade do clube — o único que pode ser comparado a uma seleção. Qual outro, afinal, poderia chegar tão próximo à perplexidade que se abateu sobre os torcedores brasileiros na Copa de 50?
Só mesmo uma outra nação cuja casa é o Maracanã.
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Claro que ninguém gosta de ser eliminado de uma competição importante. Principalmente da forma que foi — jogando de maneira irreconhecível.
Claro que a gozação dos co-irmãos é válida. Afinal, uma hora a gente cansa, dá medo de faltar criatividade pra dar conta...
Claro, também, que, conforme me foi oferecido, aceitarei consolo e ombro amigo. Nada melhor do que o arco-íris nessas horas, tão experiente em nunca chegar, em nunca terem pisado em Tóquio, em se conformarem tão bravamente com o vice. São profissionais.
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Por outro lado, não há como discordar de um aspecto: Joel é foda — deixou o grupo da mesma forma que encontrou, em crise.
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Rivalidades futebolísticas à parte, vou contar só para os meus amigos: urubu, quando tá com azar, o de baixo caga no de cima. Literalmente. Foi sair do táxi, na porta de casa, pra pisar na merda. Aí, sim, fiquei "feliz"! Coisas que só acontecem comigo.
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Ah, só mais uma coisa: BICAMPEÃ!!!!
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