A negociação salarial de Jornais e Revistas está num momento crucial. São mais de três meses de dura negociação e os patrões continuam intransigentes mesmo diante dos lucros de 11% em 2007 e cenário econômico favorável. Só querem dar reajuste de 5% com abono de 300 a 500 reais ou 5,4% se esse abono for transformado em participação nos lucros e resultados.
Diante da recusa da categoria em aceitar essas propostas na assembléia passada, os patrões se negam a continuar a negociação. Para eles, não há mais o que discutir. Recusam o pagamento dos domingos e feriados trabalhados e todos os benefícios reivindicados. A posição irredutível do patronato levou a categoria a insistir na possibilidade de entrar com ação na Justiça para cobrar o controle de freqüência eletrônico.
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio fica na Rua Evaristo da Veiga 16 / 17º andar, Cinelândia.
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UPDATE - A negociação para a renovação do acordo coletivo está emperrada devido à intransigência dos donos de jornais e revistas. Mesmo com lucro de 11% em 2007 e um cenário econômico favorável, eles só nos oferecem reajuste de 5%, com abono de 300 a 500 reais, ou 5,4% se esse abono se transformar em participação nos lucros e resultados. Como não aceitamos essas contrapropostas, na assembléia passada, eles se negam a continuar a negociação. Diante dessa posição irredutível, vamos decidir, na assembléia desta terça-feira, dia 20, se queremos o ajuizamento do dissídio coletivo e se vamos entrar com uma ação para cobrar o controle de freqüência eletrônico nas redações.
Diante da recusa da categoria em aceitar essas propostas na assembléia passada, os patrões se negam a continuar a negociação. Para eles, não há mais o que discutir. Recusam o pagamento dos domingos e feriados trabalhados e todos os benefícios reivindicados. A posição irredutível do patronato levou a categoria a insistir na possibilidade de entrar com ação na Justiça para cobrar o controle de freqüência eletrônico.
O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio fica na Rua Evaristo da Veiga 16 / 17º andar, Cinelândia.
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UPDATE - A negociação para a renovação do acordo coletivo está emperrada devido à intransigência dos donos de jornais e revistas. Mesmo com lucro de 11% em 2007 e um cenário econômico favorável, eles só nos oferecem reajuste de 5%, com abono de 300 a 500 reais, ou 5,4% se esse abono se transformar em participação nos lucros e resultados. Como não aceitamos essas contrapropostas, na assembléia passada, eles se negam a continuar a negociação. Diante dessa posição irredutível, vamos decidir, na assembléia desta terça-feira, dia 20, se queremos o ajuizamento do dissídio coletivo e se vamos entrar com uma ação para cobrar o controle de freqüência eletrônico nas redações.
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