Sim, estive em Brasília. Foi uma viagem de um dia, apenas, tipo pá-pum. A trabalho. Mas foi tempo suficiente para ver as atrações principais do local: a Catedral Metropolitana, a Esplanada dos Ministérios, o Itamaraty, a Casa da Dinda, a Granja do Torto, a ponte JK, o Memorial JK, o Palácio do Planalto, o Catetinho, o Supremo Tribunal, o Panteão da Liberdade, o Congresso Nacional e até o helicóptero do Lula.
Ah... e a Torre de TV que, acreditem se quiser, é ponto turístico.
Foi uma beleza de city tour. Mas só deu pra descer em um ponto, porque nosso horário tava apertadíssimo. Escolhi a Catedral, enfim. Minha cicerone foi extremamente simpática. Filha de diplomata, jornalista e consultora de moda, Juliana Lima é uma jovem profissional que conhece o mundo e uma assessora como poucas — daquelas que já passaram por redação de jornal e sabem até onde podem ir na nova função, que é o 'outro lado da moeda'. Nos tornamos amigas de infância em questão de minutos. Coisa rara de acontecer comigo...
É um lugar estranho, Brasília. Parece a Barra da Tijuca sem praia. Não tem esquina, se você não tem grana pra comprar um carro é melhor cortar os pulsos, todo mundo freqüenta os mesmos lugares dando um ar bem provinciano ao lugar e a sensação é de que há um mega desperdício de espaço, porque tudo é amplo — ruas, construções, jardins. É um lugar que tem muito céu, em compensação, se é que vocês me entendem.
Viajei a convite da Ritla para conhecer um projeto educacional implantado recentemente pela secretaria de Educação do GDF, o Ciência em Foco. Bacana, o projeto. A matéria vai virar capa de quinta. Por isso, é melhor eu parar por aqui e botar a mão na massa. Ou meu chefe aproveita o horário de almoço para comer meu fígado. Cru.
Ah... e a Torre de TV que, acreditem se quiser, é ponto turístico.
Foi uma beleza de city tour. Mas só deu pra descer em um ponto, porque nosso horário tava apertadíssimo. Escolhi a Catedral, enfim. Minha cicerone foi extremamente simpática. Filha de diplomata, jornalista e consultora de moda, Juliana Lima é uma jovem profissional que conhece o mundo e uma assessora como poucas — daquelas que já passaram por redação de jornal e sabem até onde podem ir na nova função, que é o 'outro lado da moeda'. Nos tornamos amigas de infância em questão de minutos. Coisa rara de acontecer comigo...
É um lugar estranho, Brasília. Parece a Barra da Tijuca sem praia. Não tem esquina, se você não tem grana pra comprar um carro é melhor cortar os pulsos, todo mundo freqüenta os mesmos lugares dando um ar bem provinciano ao lugar e a sensação é de que há um mega desperdício de espaço, porque tudo é amplo — ruas, construções, jardins. É um lugar que tem muito céu, em compensação, se é que vocês me entendem.
Viajei a convite da Ritla para conhecer um projeto educacional implantado recentemente pela secretaria de Educação do GDF, o Ciência em Foco. Bacana, o projeto. A matéria vai virar capa de quinta. Por isso, é melhor eu parar por aqui e botar a mão na massa. Ou meu chefe aproveita o horário de almoço para comer meu fígado. Cru.
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