O desfile do Imprensa que Eu Gamo terá um sabor diferente dos últimos três anos, no próximo sábado, em Laranjeiras. É que o grupo do Daniel Pereira e seus companheiros, que inclui o Cícero do Capela e o amor da minha vida, não venceu a escolha do samba do bloco que aconteceu na noite de ontem na sede do Cordão do Bola Preta.
Na minha modesta opinião, o samba da galera, que foi para a final, ainda era o melhor, embora não fosse o mais forte dos últimos anos. Agora, com a cabeça menos inchada, já dá para identificar alguns pequenos problemas no enredo. Creio que o ponto mais sério, mas que acabou passando lotado pela ala de compositores, foi a pouca identificação com o cotidiano do jornalista. Não que não tivesse qualquer referência. Só tinha menos, e isso pode ter pesado na reta final.
Olhando agora, deu para sacar que o samba, com uma letra inteligente, um refrão forte e uma melodia empolgante, poderia, na verdade, ser cantado em qualquer bloco desses mais antenados que integram a Sebastiana ou qualquer outra liga oficial do carnaval de rua carioca. Faltou o que sobrou no Passaralho, por exemplo, que era referência pura às mazelas e ao cotidiano sofrido e cheio do humor sarcástico da maioria que se tranca numa redação.
Tudo bem. Ano que vem tem mais...
Na minha modesta opinião, o samba da galera, que foi para a final, ainda era o melhor, embora não fosse o mais forte dos últimos anos. Agora, com a cabeça menos inchada, já dá para identificar alguns pequenos problemas no enredo. Creio que o ponto mais sério, mas que acabou passando lotado pela ala de compositores, foi a pouca identificação com o cotidiano do jornalista. Não que não tivesse qualquer referência. Só tinha menos, e isso pode ter pesado na reta final.
Olhando agora, deu para sacar que o samba, com uma letra inteligente, um refrão forte e uma melodia empolgante, poderia, na verdade, ser cantado em qualquer bloco desses mais antenados que integram a Sebastiana ou qualquer outra liga oficial do carnaval de rua carioca. Faltou o que sobrou no Passaralho, por exemplo, que era referência pura às mazelas e ao cotidiano sofrido e cheio do humor sarcástico da maioria que se tranca numa redação.
Tudo bem. Ano que vem tem mais...
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