... descanse um pouquinho... bem, foram 4 km! Ok, ok... direto, foram 2 km, seguido de mais 1 km de caminhada acelerada e outrozinho de corrida para fechar a manhã de sábado no Maracanã. E foi manhã MESMO. Não acreditei quando o relógio despertou às 6h45. Muito menos que já estava no Bellini às 7h30. Mas foi tudo verdade.
Vocês tinham que ver que chiquetosa que eu estava, metida na minha melhor roupinha de malhar, toda Adidas - tipo missa de Domingo, saca?! - correndo em volta do 'ah-uhu, o Maraca é nosso' do lado do meu personal. Pooooodre!!!!
Confesso que fiquei assustada com a quantidade de malucos correndo naquela pista. Sete e pouquinho, quando eu estava só indo, já tinha uma pá de gente voltando. Correndo! Cruzei com uma meia dúzia nessas condições. Well, bem-vinda ao cube!
Partindo do Bellini, um ponto de encontro bem clichê, fizemos uma caminhada acelerada de uns 500 metros, até o marco zero da pista, só para aquecer. Passou dali, toca a correr. Pelas contas do meu treinador, no final do percurso, devo ter mantido a velocidade média de 7,5 km/h nos 2 km que engoli, direto, de cara, assim, sem mais nem menos.
No outro quilômetro corrido, consegui dar uma acelerada, porque diminuí o tempo. Nada assim, assim: menos 5 segundos. Não zoa, que para a primeira vez correndo na rua, diminuir tempo é praticamente uma vitória. Tá pensando que é mole?! Saca só: na esteira, o chão passa debaixo dos seus pés, o que dá uma noção zero de profundidade, tem ar refrigerado e música ambiente; na rua, é preciso caprichar nos saltos para frente, ou fica parecendo o Coalhada, que mico. Sem contar que às 7h45 já rola um sol b em forte na moleira, e as lufadas de ar que se sente de vez em quando já parecem a baforada do capeta no seu cangote.
Meus sintomas, além do cansaço, obviamente, foram: zumbido nos ouvidos, bochechas e mãos latejando e sensação de pé inchado. Podia ter sido pior - náusea, falta de ar e dor de cabeça ou nas articulações. O joelho vai bem, obrigada!
****
O que me invocou, de verdade, foi ter cruzado várias vezes com um corredor que era um clone do Dicró mais jovem e mais altinho. Da primeira vez eu saquei o coroa todo serelepe, correndo metido numa camiseta de evento antigo. Na segunda, ele que deve ter me sacado, com a cara vermelha e completamente esbaforida. Na terceira vez eu já fiz uma cara de ódio e soltei um "de novo?!" em voz alta. Repeti na quarta vez; na quinta, tenho certeza absoluta, o sujeito olhou para minha cara e deu um risinho de deboche...
Só porque ele deu cinco voltas no Maracanã enquanto eu ainda completava meus primeiros 2 km...
Vocês tinham que ver que chiquetosa que eu estava, metida na minha melhor roupinha de malhar, toda Adidas - tipo missa de Domingo, saca?! - correndo em volta do 'ah-uhu, o Maraca é nosso' do lado do meu personal. Pooooodre!!!!
Confesso que fiquei assustada com a quantidade de malucos correndo naquela pista. Sete e pouquinho, quando eu estava só indo, já tinha uma pá de gente voltando. Correndo! Cruzei com uma meia dúzia nessas condições. Well, bem-vinda ao cube!
Partindo do Bellini, um ponto de encontro bem clichê, fizemos uma caminhada acelerada de uns 500 metros, até o marco zero da pista, só para aquecer. Passou dali, toca a correr. Pelas contas do meu treinador, no final do percurso, devo ter mantido a velocidade média de 7,5 km/h nos 2 km que engoli, direto, de cara, assim, sem mais nem menos.
No outro quilômetro corrido, consegui dar uma acelerada, porque diminuí o tempo. Nada assim, assim: menos 5 segundos. Não zoa, que para a primeira vez correndo na rua, diminuir tempo é praticamente uma vitória. Tá pensando que é mole?! Saca só: na esteira, o chão passa debaixo dos seus pés, o que dá uma noção zero de profundidade, tem ar refrigerado e música ambiente; na rua, é preciso caprichar nos saltos para frente, ou fica parecendo o Coalhada, que mico. Sem contar que às 7h45 já rola um sol b em forte na moleira, e as lufadas de ar que se sente de vez em quando já parecem a baforada do capeta no seu cangote.
Meus sintomas, além do cansaço, obviamente, foram: zumbido nos ouvidos, bochechas e mãos latejando e sensação de pé inchado. Podia ter sido pior - náusea, falta de ar e dor de cabeça ou nas articulações. O joelho vai bem, obrigada!
****
O que me invocou, de verdade, foi ter cruzado várias vezes com um corredor que era um clone do Dicró mais jovem e mais altinho. Da primeira vez eu saquei o coroa todo serelepe, correndo metido numa camiseta de evento antigo. Na segunda, ele que deve ter me sacado, com a cara vermelha e completamente esbaforida. Na terceira vez eu já fiz uma cara de ódio e soltei um "de novo?!" em voz alta. Repeti na quarta vez; na quinta, tenho certeza absoluta, o sujeito olhou para minha cara e deu um risinho de deboche...
Só porque ele deu cinco voltas no Maracanã enquanto eu ainda completava meus primeiros 2 km...
0 comentários:
Postar um comentário