Acabei de ler meu primeiro livro sobre corridas. Simplesmente amei. Principalmente porque o livro não é meu e, por isso, já passou pela mão de alguns corredores, o que dá uma energia a mais pra gente absorver. Tive vergonha, inveja, orgulho. Ri e chorei. Mas, acima de tudo, percebi que existe, sim, um espaço para mim nesse mundo de paces baixos. Correr é para todos. Competir é que é para poucos.
Fiquei quase que imediatamente apaixonada por uma das personagens. Comentei com a Inês, que passou o livro (da Isabel) para minhas mãos, e soube que tinha escolhido o corredor certo do grupo. Deu vontade de ler ainda mais rápido para saber como é que aquela história acabaria. O fim foi emocionante. Não foi quem quebrou o recorde que teve a minha atenção. Mas eu, que costumo não errar com pessoas, não errei nem no livro: eu torcia para o verdadeiro herói, o sujeito que não recebeu os louros da vitória, mas que teve o mais bonito dos gestos.
É isso que a corrida representa para mim: um agregador de gestos nobres.
Comecei a correr porque queria fugir. Porque precisava me motivas, ocupar minha mente, fazer algo que não imaginava poder. Sei lá, dar sentido àquela segunda chance. Descobri uma nova eu, um novo mundo, novas pessoas e novos amigos. Tudo bem que em qualquer lugar existem os malas, os mal intencionados, os vampiros invejosos. Mas a força do meu grupo surgiu da adversidade alheia. Nós nos conhecemos e nos reunimos, de verdade, por causa da corrida, mas também em torno de uma boa causa. Não foi só a busca pela saúde, pela superação, pelas medalhas, pelo melhor tempo ou por chegar na frente dos outros. Nós chegamos junto. Em todos os sentidos.
São pessoas do bem que as passadas trouxeram para minha vida. Peço a Deus que as conserve. E que agregue novas personagens, todas capazes de nobres gestos como o de Guto, no livro. Camaradagem é o que move o mundo numa direção que todos merecemos. Eu vejo camaradagem no meu grupo. E nós nos movemos rápidos, uns mais, outros menos. Mas somos todos rápidos e vencedores.
Fiquei quase que imediatamente apaixonada por uma das personagens. Comentei com a Inês, que passou o livro (da Isabel) para minhas mãos, e soube que tinha escolhido o corredor certo do grupo. Deu vontade de ler ainda mais rápido para saber como é que aquela história acabaria. O fim foi emocionante. Não foi quem quebrou o recorde que teve a minha atenção. Mas eu, que costumo não errar com pessoas, não errei nem no livro: eu torcia para o verdadeiro herói, o sujeito que não recebeu os louros da vitória, mas que teve o mais bonito dos gestos.
É isso que a corrida representa para mim: um agregador de gestos nobres.
Comecei a correr porque queria fugir. Porque precisava me motivas, ocupar minha mente, fazer algo que não imaginava poder. Sei lá, dar sentido àquela segunda chance. Descobri uma nova eu, um novo mundo, novas pessoas e novos amigos. Tudo bem que em qualquer lugar existem os malas, os mal intencionados, os vampiros invejosos. Mas a força do meu grupo surgiu da adversidade alheia. Nós nos conhecemos e nos reunimos, de verdade, por causa da corrida, mas também em torno de uma boa causa. Não foi só a busca pela saúde, pela superação, pelas medalhas, pelo melhor tempo ou por chegar na frente dos outros. Nós chegamos junto. Em todos os sentidos.
São pessoas do bem que as passadas trouxeram para minha vida. Peço a Deus que as conserve. E que agregue novas personagens, todas capazes de nobres gestos como o de Guto, no livro. Camaradagem é o que move o mundo numa direção que todos merecemos. Eu vejo camaradagem no meu grupo. E nós nos movemos rápidos, uns mais, outros menos. Mas somos todos rápidos e vencedores.
2 comentários:
"Correr é para todos" Sem dúvidas!!!! E saber que a corrida pode nos proporcionar coisas tão boas e entre elas as amizades. Que, sim, são sinceras, verdadeiras e estão sempre ali torcendo pela gente, esperando no pórtico, dando apoio em todos os momentos... Não é só a endorfina que faz a gente feliz, mas amizades como a do nosso grupo, que nos motiva a continuar sempre. Ah!! E o livro me ensinou mt coisa, e claro, o Guto mostrou que é possível ter amizades verdadeiras na corrida.
Ah, como eu gosto de ler/ ouvir/saber que outras pessoas tb são apaixonadas pelo nosso grupo.
Eu já corria há tempos qd conheci a galera do TwittersRun mas sem duvida a minha motivação pra ir as pistas é muito maior agora!
Grupo bom, como vc bem disse caramada e que eu adoro fazer parte.
PS: quero ler esse livro tb!
=)
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